terça-feira, 12 de julho de 2011

Engenharia antiga

A inteligência é uma dádiva, os homens conquistaram o direito de utilizar o que o mundo lhes fornece à seu favor, criaram ferramentas, imaginaram os mais complexos dispositivos para os mais diversos fins.
Suas engenhocas levaram a civilização à um novo patamar na evolução, as vilas se tornaram cidades, a vida se tornou boa, e produtiva.
Até que surgiu o primeiro desentendimento, a primeira briga, a primeira guerra, e a inteligência magnífica dos homens mostrou mais uma de suas utlilidades.

O arpão de Syracusa


A engenharia de guerra surgiu, e com ela armas tão fascinantes quanto mortais, agora era possível arremessar pedras de toneladas à distâncias assustadoras e incendiar navios inteiros com o poder do sol.
A curiosidade e o desejo de progresso impulsionavam novas descobertas, as pessoas anciavam por mais.

Navios gregos armados com catapultas
A nação mais inteligente se sobressaía e conquistava as demais, e cada povo que caia aprendia com seu algoz a arte da guerra.
Arquimedes foi fascinado pelas armas, criou muitas delas para proteger Syracusa dos ataques de outras cidades-estado, uma de suas mais notáveis criações é a garra de Arquimedes, um gancho capaz de içar navio inimigos para fora da água.
E os romanos, séculos depois desenvolveram a balista,um arco gigantesco capaz de arremessar arpões conta as fileiras inimigas.
a balista romana

A vida que em outras épocas foi idílica agora sofria com as guerras, mas foram elas que aguçaram a mais importante das características do ser humano, a inteligência, e graças à elas os homens conquistaram a agora regem a Terra.
A sabedoria jamais se perderá e jamais retrocederá, o que já foi descoberto agora faz parte do inalienável repertório da criação humana.

uma música para este post:

Nenhum comentário:

Postar um comentário